GUCCI Rush2

Demorei uns 3 dias ou mais pra começar esse post. Tive que usar o perfume por 2 dias p fzer uma avaliação mais completa.
Por onde posso começar? Bem, Rush 2 é um perfume linear, assim como as linhas retas do seu frasco. Acho que foi o que mais me chamou a atenção nele; o fato dele ser exatamente igual do inicio ao fim. Ele não segue a estrutura tradicional e piramidal de notas de saida, corpo e base; ele é igual do momento em que vc coloca até o "ultimo suspiro". Acho que podemos dizer que é um perfume sincero.
Foi criado em 2001 por Michel Almairac, mesmo criador do seu "irmão mais velho" o Rush 1. O cheiro de Rush 2 é no minimo incomum. Ele é um floral fresco, mas não é aquele cheiro de "mato" que muitos podem estar pensando depois de ler "floral fresco". Você sente perfeitamente o cheiro de todas as flores (freesia, lirios do vale, narciso...) e as notas de madeiras se responsabilizam pelo frescor da obra. Acredito que seja uma ótima opção para o dia-a-dia, já que consegue ser leve e diferenciado ao mesmo tempo. O que pra mim contaram alguns pontos negativos é que eu esperava mais da fixação. Quero dizer, depois de pouco mais de 1h já não é mais aquele cheiro todo. Mas, sendo o EDT, isso ja era previsível.
A algumas pessoas que sentiram, o cheiro remeteu à infancia. A mim não, a mim simplesmente me passou a ideia de um grande jardim luxuoso e muito bem cuidado, logo no raiar de um dia com uma chuva fininha, que faz com que o cheiro das flores, folhas, madeiras e tudo o mais invada os sentidos. E você fica lá observando e se deixando levar pelo cheiro lindo das flores...

Estrelas no teto...

Quem nunca teve estrelinhas fosforecentes coladas no teto ou na parede do quarto? Ou algum boneco/boneca que tivesse alguma coisa que brilhava no escuro? Quem não se lembra daqueles bonequinhos da coca-cola cabeçudos e tal que os olhos também brilhavam no escuro (e alguns, brilhavam por completo)? Não sei vocês, mas coisas que brilham no escuro me encantam.
Na verdade, simplesmente essas coisas me remetem à infância, mas não infância como "algo do passado", mas principalmente à parte viva dela. Quero dizer, eu cresci, mudei, mudei de novo, voltei ao que era ates, mudei mais uma vez, e agora estou assim; e durante todo esse tempo, as estrelhinhas do teto continuaram lá, brilhando pra mim toda noite. Os esqueletos de dinossauro continuaram lá, velando meu sono como aquele borrão brilhoso esverdeado pra caso os ET's dos discos voadores quisessem decer e me levar pra uma das tantas luas coladas no teto do meu quarto. Eu tinha medo de dinossauros quando criança, embora adorasse estudá-los. Eu tinha medo de ET's quando criança embora gostasse de ouvir falar sobre eles. E hoje, essa parcela continua comigo, de noite, quando vou dormir - quando estou sonhando talvez - e eles ficam lá, brilhando até eu pegar no sono.
Por que eu tenho um céu só meu no meu quarto. E quando olho pra ele, não são só estrelas, luas, sóis, saturnos e estrelas cadentes que eu vejo. O que eu vejo ali são coisas só minhas, mas aposto que qualquer um que olhe - se assim desejar - pode ver coisas tão interessantes quanto.
O brilho delas morre toda noite, de forma que se eu acordar no meio da madrugada, não estarão mais brilhando, mas eu entendo: essas coisas tambem tem que descansar. Nada brilha incessantemente para sempre. Quando elas brilham, sinto de novo aquela sensação de estar no completo escuro, só elas e eu, e eu não posso me ver; não tem ninguem que possa me dizer que não sou mais criança se eu não quiser acreditar. Ai eu durmo, elas param de brilhar como se disessem "pronto, ela ja dormiu, agora só amanhã". E assim acabo me dando ao luxo de me sentir um pouco criança sempre, quando vou dormir. Olho pra essas coisas e o seu brilho me faz pensar no futuro ou voltar ao passado.
Minha mãe ja perguntou várias vezes por que não tiro as estrelas do teto, por que não dou os dinossauros a uma creche, algo assim. Não considerem como egoismo, mas é apenas que essas coisas são minhas. Minhas, nao em matéria, mas em essencia. As estrelas vão continuar no teto, até quando eu me mudar, ai comprerei novas estrelas pra pavimentar meu novo quarto, e quando eu for mãe colocarei novas estrelas pra brilhar no quarto de meus filhos(as) para que eles tambem possam ter seus proprios céus, e quando eu estiver bem velha pedirei que coloquem essas estrelas no teto do meu quarto pra velar meu ultimo sono e pela ultima vez me dizerem que "pronto, ela já dormiu".
E mesmo assim eu sei, que em todos os apartementos e casas que eu venha a deixar estrelas no teto do quarto elas não vão ser tiradas.
Porquê? Ora, convenhamos; ninguém tem cogarem de arrancar estrelas do teto do seu quarto.

"Oui, ces't moi"

"LouLou, quand le parfum se fait caresse"

Embora eu tenha essa paixão a tempos eu demorei muito para externa-la aqui no blog: perfumes.
Amo perfumes, nao só como acessorios/cosmeticos, mas como arte. Eu cheiro um perfume como quem ouve uma música ou como quem vê um quadro ou como quem conhece alguem. Não é por acaso que pretendo trabalhar com eles. No entanto, esse não é o post em que eu quero falar de perfumes no geral. Quero falar de um perfume em especial, e antes disso digo o motivo pelo qual eu nao quis falar de perfumes antes: apenas não sinto que eu tenha cohecimento suficiente. Então aos perfumistas ou aspirantes (quase que literalmente -q) de plantão, perdoem as besteiras que eu possa dizer. No etanto, evitarei falar tecnicamente, tanto por que não sei.
Sem mais rodeios, essa semana um perfume que eu tenho a miniatura a um tempo me chamou a atenção: Lou Lou, de Cacharel. Um sucesso dos anos 80, se nao me engano.
Pois bem, por que derrepente esse perfume me chamou a atenção? Por causa de sua personalidade. Falar desse perfume, é como de fato falar de uma pessoa, de uma mulher poderosa, única, sedutora e segura. Notem, eu falei uma MULHER. No sentido mais puro da palavra.
Ontem conversando sobre ele com minha mae, ela me pediu pra cheira-lo. Fui la buscar, e até disse "cuidado, você pode achar forte demais se cheirar muito de perto". E quando ela cheirou, achou forte, e bom. E depois ainda completou "mas ele tem algo de suave no fundo".
Existem pessoa timidas, que so mostram a força que tem depois que conhecemos a certo tempo. E assim como as pessoas, boa parte dos perfumes chega com notas suaves e refrescantes no início pra depois irem ficando as notas mais marcantes e duradouras, de forma que o cheiro fica, digamos que "linear". Lou Lou é diferente. Ela é como uma daquelas mulheres que chega e chama atenção, não por estar ou ser espalhafatosa ou bonita, ou por estar perfeita. Ela chama a atenção por ser exatamente o que é. Sem mais nem menos, ela nao tem medo de ousar, de dizer o que pensa, de mostrar quem é e o que quer, sem abrir mão da elegancia. Nem sempre gostam dela, mas ainda assim, pra bom ou pra ruim, ela chama a atenção. Força, essa é a primeira impressão de Lou Lou.
E no segundo momento, ao contrário dos perfumes ou das pessoas "lineares", Lou Lou se mostra não só a mulher que é capaz de se impor, mas tambem a mulher suave, calma, doce - e por que não - a menina. A questão é que ela nao mostra isso a todos, só a quem se da ao trabalho de conhecê-la, alem da sua força. Não que ela use uma mascara, nunca, jamais, Lou Lou nao precisa de mascaras, ela nao está preocupada em agradar, ela apenas inverte a polarização. E ai é que mora uma das coisas mais lindas nesse perfume: mesmo quando chegam as notas mais suaves, você ainda sente aquele cheiro forte, poderoso e ousado, aquele da primeira impressão, aquele que te marcou. Um doce incensado, um musk atalcado, algo assim. Suave e forte, simultaneamente.
Se depois de ler tudo isso você pensa "aah, agora eu quero sentir esse perfume", lamento dizer que talvez vc se decepcione, pois a maioria das pessoas acha que ele tem um cheiro muito "antigo". Eu disse, Lou Lou pode nao agradar a todos, mas chama a atenção, independentemente. Não vá esperando sentir SÓ um perfume fantástico, vá esperando conhecer uma mulher, quase que uma "Tigresa de unhas negras e iris cor de mel" de Caetano, completa, com polarizaçoes e fases. E quato ao perfume em si, é em relação a perfumes como esses que eu costumo dizer que "um perfume deve desabrochar na pele de quem o usa, assim como uma flor". Lou Lou é uma flor exuberante e opulenta, no entanto com pétalas delicadas e cuidadosamente sobrepostas entre si, que desabrocha lentamente e vai nos revelando novas surpresas a medida que conhecemos.

O nome do post foi o slogan da propaganda do perfume, do francês "sim, esta sou eu", que de certa forma, resume toda a obra que este perfume é.

"Pequei, senhor..."

Andei pensando sobre os meus pecados. Não falo dos pecados cristãos, quem me conhece bem sabe minhas preferencias religiosas, mas falo dos pequenos pecados, os meus defeitos.
É bem verdade que todos tem defeitos. Todos a quem amamos possuem pelomenos alguma coisa que odiamos. Vejo nisso, o maior amor, maior prova de amor. Perdoar é uma das maiores dádivas do amor. E antes que me cheguem os romanticos falando de seus/suas namorados/as dizendo que nao perdoa, pq ele é um safado, e que tem que se valorizar, que ele te colocou gaia... PAREM JÁ DE LER ISSO, por que se vc acha que barraco de novela é amor e a unica manifestação deste, vc nao vai entender absolutamente nada do que eu pretendo escrever.
Voltemos aos pecados. Primeiro, vou falar alguns dos meus; quem estiver lendo (oi, Gasparzinho -q) se quiser, esperimente fazer o mesmo antes de ler os meus, e se me conhece, veja se esqueci de algum (q) : falo demais, as vezes coisas que ninguem quer ouvir, posso mudar de humor repentinamente ("sólida, líquida e gasosa" pra os curiosos de plantão, lembram?), orgulhosa, auto estima lá encima, vaidosíssima, tão crítica que as vezes chego a ser cruel, posso ser muito fechada, ou até mesmo vingativa, independente até demais, e um pouco sarcástica tambem. Ah, e semeadora oficial da discórdia.
Quanta coisa né? Isso só os que eu me lembro, e olhe que tenho a memória fraca. Mas o mais importante é: eu sei de todos eles. Embora eles nao sejam imutáveis,talvez, eu nao os mude por que eu os amo, por que eles são perdoáveis, e por que eles são o que garantem apenas as pessoas que me amam perto de mim. Ou seja, são necessários.
Não mostrar seus defeitos é como mentir pras pessoas. Mostrar ser o que não é. Geralmente só se faz isso com as pessoas com quem você nao se importa (eu por exemplo, me tornei uma pessoa muito mais agradável quando aprendi a mentir pra esse tipo de gente).
Ame seus defeitos, escolha quais e por que você ama, veja quais valem a pena permanecer ou não, e faça isso sempre que julgar necessário, mas nunca na tentativa de atingir a perfeição.
Esses são nossos pecados, e quem nos ama nos ama por poder perdoar todos eles. Ama apesar deles, com eles, e por eles.
"Ah Babi, você falou dos seus defeitos, mas nem falou das suas qualidades."
Essas eu não preciso listar, por que cabe apenas a cada um saber por que perdoa todos os meus pecados.

OBS: O titulo do post é o começinho de um poema de Gregório do Matos, e quem me viu tentando decorar esse poema sabe o quão engraçadas essas palavras podem ser XDD (resumindo: internas 8D )

19

Talvez nem todo mundo vá entender o titulo do post e a relação que tem com o que estou dizendo, mas,vai assim mesmo.
Chego aqui hoje sem saber exatamente o que quero escrever, mas sei sobre o que. Mas acho que seria falta de bom senso escrever isso abertamente num blog.
Por isso, escreverei de forma que apenas a Pessoa, ao ler, vai entender. Se nao entender, nao é você; se achar que entendeu, tambem não é você. Se entender tudo do início ao fim, ainda nao é você. Mas se entender as coisas que eu falar, mas nao entender aquilo que deixarei de falar, ai sim, é pra você que escrevo.
Primeiro; amo muito você. Mesmo, e ja disse isso, e digo de novo, apesar de detestar dizer isso, e você sabe disso. Dê o devido valor a essas palavras.
Não posso mentir, você me magoa as vezes, da mesma forma que eu acredito que magoo você; sem querer, e sem perceber. Mas mágoa é mágoa, apesar de ser ruim, é o preço da convivencia.
Mas coisas que você fez, que tem feito, me magoaram mais. Muito mais e mais intensamente. Não pela coisa que foi feita, mas por ter vindo de você. Afinal, eu ja ouvi você contar de quando cometeram esse mesmo erro com você, e sei como você se sente em relação a essas atitudes; atitudes essas que você repetiu pra mim, e nao se deu conta do quanto isso magoou você outrora e tambem como me magoa. Na verdade, por menos você ja teria chegado ao mesmo estado que cheguei.
Ponha-se no meu lugar.
Não me vejo no direito de reclamar por isso, e muito menos achei que eu fosse precisar. Mas tente ver o que eu vi e me fiz de cega; tente sentir o que eu senti e me fiz de pedra.
Agora, uma observação; quando você achar que sabe o que é, nao me pergunte se está certa ou errada. Eu vou negar tudo, como ja neguei, por que eu nao quero nunca jogar isso na tua cara. Apenas mude o comportamento em relaçao ao que você acha que é, e veja minha reação. É mais seguro, acredite.
Por que o pior foi não poder "chorar" por saber que caso eu fizesse isso a primeira pessoa que viria me consolar seria a que eu mais queria longe naquele momento.
É ruim, e incomoda.
E saiba que as veze sorrisos são muito mais disfarces de que alegrias.

A Rosa mais Vermelha da roseira mais Espinhenta.

Essa semana em especial foi uma semana um tanto quanto comturbada. Não digo porque, "o que eu ganho e o que eu perco ninguem precisa saber", mas acho que devo algumas palavras à algumas pessoas principalmente depois q eu percebi a dimensão que a coisa tomou.
Eu queria pedir mil, milhoes, infinitas desculpas absolutamente sinceras em relação ao meu comportamento na ultima sexta-feira.
Me desculpem, por que eu não sei demonstrar tristeza. Eu apenas fico enxotando as pessoas que chegam perto, por que nao quero ser uma preocupação, um estorvo ou o escambau p elas, entao eu as vzes prefiro q elas fiquem momentaneamente enraivecidas comigo de que preocupadas.
Me desculpem por ser tão volátil, por não dar sinal nenhum de nada, mas eu tento aguentar até o máximo sem demonstrar justamente pelo fato de que nao me vejo no direito de interronper o bem estar alheio por meus problemas. Mas infelizmente, quando a tristeza, preocupação ou sei la o que vem a tona, é muito complicado controlar isso.
Me desculpem por ter tratado tão mal quem só queria me ver sorrir, e por ter me trancado tanto, sem conseguir evitar a preocupação, e ainda por cima gerando mágoa.
Eu amo muito todos vocês, TODOS vocês, e não queria tê-los deixado como deixei: magoados comigo, preocupados e assustados. Perdão. De verdade.
E quero pedir um enorme favor: sepre mesmo que houver algo que qualquer um de vocês não concordem, por favor, me digam. Eu não vou mudar por ninguem, mas saber em que eu mais erro me ajuda a, no final do dia, saber em que eu quero evitar errar. Nunca mais me deixe ferir vocês dessa forma, e cmo consequencia, acabar me ferindo. Perdoem essa idiota que só por orgulho e medo, nega ajuda quando mais precisa.
Não deixem que os tantos espinhos da roseira façam com que o jardineiro desista da rosa, pois sem os cuidados dele, ela morre. Me ajude a podar esses espinhos.

Desculpe por tudo.

Silencio

Hoje decidi passar o dia em silencio pela manhã no colégio (meu unico convivio social de verdade nos ultimos tempos -q), como um exercicio mental ou algo do tipo, tambem pra organizar alguns pensamentos e sentimentos. Embora talvez nao tenha servido muito para o objetivo principal, serviu pra outras coisas. Mesmo que tenha sido só uma manhã foi mais do que suficiente para ter algumas epifanias(sempre quis usar essa palavra) que agora dividirei.
Descobri uma porção de coisas. Mas acredito que finalmente e de forma inesquecível descobri o significado da frase "quando falar, tenha certeza de que suas pelavras serão melhores que o silencio".
Descobri que quando nao se pode dizer nada é quando se descobre as coisas que realmente se quer dizer.
Descobri que um mero "bom dia" é muito mais importante do que nós deixamos parecer.
Descobri que existem coisas que quando não sao ditas o coração aperta, mas que as vezes é mais importante que saibamos dizê-las sem palavras.
Descobri que o silencio gera muito mais barulho do que a fala. Descobri que é muito importante dar sua opinião, mas mais importante é saber como, a quem, quando e por que fazer isso.
Descobri que fazer sorrir é uma das melhores propriedades da fala, embora muitas vezes tambem possa machucar, mas que para fazer sorrir de fato, só é preciso um olhar.
Descobri que o silêncio exige muito mais de você, mas que o mesmo tambem te dá muito mais aprendizado.
Descobri que existem liçoes que por mais que você queira dar as pessoas, so vão surtir efeito quando as mesmas descobrirem por conta propria, então você cala.
Descobri que nao poder gritar de dor é antes uma escolha que um castigo, e é antes uma vitória que uma batalha.
Descobri que existem coisas que você nunca disse ás pessoas que mereciam ouvir, e que você só descobre isso quando a unica pessoa que pode te escutar é você mesma.
Descobri ainda que as coisas bobas; abraços, sorrisos, um levantar de sobrancelhas, um aperto de mão, um cafuné, ou até mesmo uma borboleta passando pela sua nuca, ou um bem-te-vi cantando são coisas absolutamente lindas, principalmente quando você já nao está mais acostumada com elas.
Descobri tambem que existem coisas que você nao pode falar, mesmo quando consegue, ou que não consegue, mesmo e principalmente quando pode.
E percebi acima de tudo que o silencio é muito doloroso. Mas que antes a dor à nada sentir.

OBS: Músicas ou parte delas q ficaram na minha cabeça:
"Eu não sei dizer nada por dizer, então eu escuto. Se você disser tudo o que quiser então eu escuto [...] Eu so vou falar na hora de falar , então eu escuto." (Fala - secos e molhados)
"Que eu queria poder te dizer sem palavras, eu queria poder te cantar sem canções." ( Esperando aviões - Vander Lee)
"There are many things that I would like to say to you but I don't know how" ( Wonderwall - Oasis)

Mistura essas 3 frases e vc vai entender mais ou menos a minha posição hoje pela manhã (e talvez posteriormente). -q